sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Maquiador libanês faz sucesso com seus antes e depois surpreendentes

Um dos segredos de Samer é mesclar produtos: "Sempre indico que você misture três ou mais bases em um recipiente antes de aplicar. Vá testando até achar sua cor. Vai por mim, você vai amar o resultado!", recomenda

Marcas de espinha somem completamente com a preparação completa da pele, passo inicial e fundamental para a maquiagem, segundo Samer

Um dos destaques das maquiagens de Samer é a sobrancelha: apenas com maquiagem, ele prova que é possível mantê-las limpas e cheias

A preparação da pele, com primer e base, é o ponto de partida das maquiagens do libanês. Nessa transformação, fica evidente a pele bem trabalhada

As noivas, como esta modelo, estão entre as clientes mais famosas de Samer

 Dois detalhes bastantes perceptíveis nessa transformação de Samer é que, após a maquiagem, é possível perceber a redução total das olheiras e a grossura dos lábios, que passou a ficar equilibrada

Com cílios postiços, o maquiador levantou o olhar da modelo, detalhe que a deixou mais jovem

Mulheres de pele mais madura e com linhas acentuadas de expressão ganham jovialidade nas mãos de Samer
"É possível sim chegar a um resultado 100% usando apenas maquiagem, se ela for bem feita", afirma Samer, sobre o uso de Photoshop

Os olhos claros da modelos ganham ainda mais destaque no visual quando a cor da pele é igualada e o redor dos olhos ganha contornos escuros

As mulheres libanesas, conterrâneas de Samer, possuem pele mais escura e gostam de destacar essa característica. Mas ele não foca apenas nelas, e gosta de conhecer as belezas ao redor do mundo como maneira de pesquisa profissional. "Sei que no Brasil há mulheres belíssimas, que gostam e consomem muita maquiagem. Infelizmente, ainda não tive a oportunidade de visitar vocês, mas espero ir um dia e conhecer os produtos e técnicas que usam por aí"

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Perca o medo de falar em público e domine o poder da sua oratória

Especialistas falam sobre timidez e dão dicas para uma apresentação de sucesso


Saber falar bem define tanto suas relações pessoais quanto profissionais. Ter o conhecimento não é suficiente, você precisa saber transmiti-lo e com segurança. Surpreendentemente, 95% das pessoas no mundo não se sente confortável para falar em público. O muito usado “falar é fácil” não é tão simples quanto parece, por conta disso o DaquiDali conversou com dois líderes em oratória, Acácio Garcia e Sidnei Miranda, que deram dicas para que você possa se livrar da timidez e falar bem em qualquer lugar.
“É conversando que a gente se entende!”. De fato, essa é uma das maiores máximas da humanidade. Falar com outra pessoa exige confiança, primeiro, sua para puxar assunto ou responder a ele e depois de ambos, para que o assunto flua e se diversifique. Miranda divide a arte de dialogar em níveis que a facilitam: falar sobre o tempo e ambiente em que estão, falar sobre fatos e pedir a opinião da pessoa, falar de comportamento e falar de crenças.
Timidez
Pouca gente sabe, mas a timidez é classificada pela Organização Mundial da Saúde como doença, já que tem fortes traços de paranoia. “A timidez é: eu estou pensando no que os outros estão pensando de mim”, define Miranda, que acha estranho a naturalidade com que as pessoas se admitam ou julguem as outras como tímidas.
Para Garcia, a timidez tem sua importância em áreas profissionais como contabilidade e informática, mas Miranda diz que para a comunicação não é muito interessante, já que o tímido é aquele que a evita. “Se a timidez for muito grande, a busca por um profissional pode ser de grande ajuda”, aconselha. Ele ainda classifica dois tipos de tímidos, o introvertido, que aonde chega, permanece quieto e raramente vai se abrir, e o extrovertido, que chega quieto, mas se você puxar assunto ele naturalmente começa a falar. Detalhe: uma pessoa que fala bem não pode ser dada como indiscreta ou chamativa.
Prepare-se
Domine o friozinho na barriga e tire só o melhor dele. Abaixo algumas dicas de Garcia para ajudá-la nos primeiros minutos que antecedem a sua apresentação:
- Ao pressentir que está chegando sua hora de falar em público, disfarçadamente aperte uma mão à outra, inspire devagar pelas narinas e solte toda sua respiração pela boca, fazendo leve pressão sob os lábios.
- Dirija-se à tribuna ou ao lugar de sua fala sem pressa, com uma postura de campeão vencedor. Sinta, ao caminhar, seus pés tocando o chão; busque um semblante natural, demonstrando total tranquilidade e equilíbrio emocional.
- Espalhe a visão sobre todos os ouvintes antes de iniciar a fala e ajuste o microfone, manuseando-o com naturalidade.
- Inicie sua fala, com calma, escutando as primeiras palavras, e coloque um leve sorriso na voz nas primeiras saudações às autoridades e aos ouvintes.
- Não reclame de nada e nem peças desculpas à plateia por atos involuntários como, por exemplo, um espirro ou coisa parecida.
- Por favor, não agradeça a paciência do público, eles podem se ofender, eles foram ao seu evento para prestigiá-lo e não para sentir pena de você.
- A qualquer sinal de desconforto, “branco”, taquicardia, nervosismo, ou alguma pergunta hostil, use a respiração diafragmática. Aperte uma mão à outra inspirando pelas narinas, projete o abdômen para fora, ao expelir o ar pela boca, recolha o abdômen, até o umbigo bater nas costas.
Números
Um estudo americano concluiu que a maioria das pessoas tem mais medo de falar em público (1º lugar) do que da própria morte (6º lugar). 5 a 10% das pessoas nascem com o dom de falar em público, e a maioria delas não está nenhum pouco interessada em compartilhar esse raro conhecimento com os demais. Em uma palestra, a primeira impressão é formada ente os primeiros 5 e 6 minutos, e se ela não for boa, você dificilmente vai mudá-la, mesmo que vá bem no tempo restante. A era da comunicação global se divide em três partes: a palavra com 7%, a alternância da voz com 38%e a linguagem corporal com 55%.
A hora é agora
Chegou o momento. Encante os ouvintes, colegas de trabalho, superiores e clientes com as dicas que Miranda ensina:
- Sorria. O sorriso é a nossa melhor arma para desarmar e quebrar o gelo em uma conversa. Ele cria sintonia, facilita o contato, abre portas, viabiliza o relacionamento.
- Seja natural. Sendo natural de cara, você vai ter menos dificuldade de se posicionar no decorrer da conversa. Não force a barra pra ser quem você não é.
- Seja firme. Coloque-se de forma mais afirmativa, nada de “eu não sei”, “eu acho” ou “estou pensando”. Mostre-se mais convicto, isso gera confiança da outra parte.
- Faça perguntas. À medida que a conversa vai avançando, você pode explorar o que o outro está falando, demonstrar interesse mesmo. O objetivo é criar sintonia, fazer questionamentos, gerar uma interação mais profunda.
- Tenha bom humor. Se você não domina a arte de contar piadas, faça-as de maneira relativamente séria. Não ria das próprias graças, por que se os outros não rirem, você não passa vergonha. Não precisa ser serio demais ou carrancudo, a melhor maneira de lidar com o bom humor é com bom humor.
- Seja objetivo. Dizem que a cultura brasileira não é objetiva em relação à comunicação. O brasileiro dispersa, começa em um assunto e talvez termine o mesmo cinco assuntos depois. A objetividade ajuda a treinar a construção do assunto, ela ajuda a conquistar resultados.
Marcell Filgueiras

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Livre-se dos vício dos doces

Mulheres que vivem estressadas têm sete vezes mais chances de ter vício em doces. Mas dá pra reencontrar o equilíbrio na vida e à mesa


Já ouviu falar de vício em açúcar? Pois ele existe! A nutricionista Danielle Marques Macedo estudou a compulsão de mulheres por doces em sua tese de mestrado, apresentada na Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto. Ela acompanhou os hábitos de 57 voluntárias entre 20 e 45 anos, todas acima do peso. A mais surpreendente conclusão do estudo foi a de que sete a cada dez mulheres que estavam estressadas também tinham Dependência de Substâncias Doces (DSD), o nome científico para o vício em açúcar, aquela vontade louca de devorar uma caixa de bombons que não passa nem por decreto. Se você desconfia que também sofre desse doce mal, veja ao lado o que fazer.


Quase como uma droga

Além de devorar muitas guloseimas ao longo do dia, uma mulher dependente de substâncias doces precisa de cada vez mais delícias açucaradas. Isso porque o excesso de açúcar, a longo prazo, altera os hormônios que regulam o apetite, fazendo com que seja necessário comer quantidades sempre maiores para sentir satisfação.

Além disso, o açúcar atua da mesma forma que algumas drogas. Ele estimula a produção de dopamina no cérebro, substância que dá uma sensação agradável. É esse prazer que buscamos quando atacamos a sobremesa.

Assim como um fumante que deseja largar o cigarro, alguém que queira abandonar o vício em doces precisa de motivação para lidar com o açúcar de maneira mais equilibrada. Qual será o seu estímulo? Sentir-se melhor num jeans? Ser um exemplo para seu filho comer melhor? Não importa! Confira os quatro passos para diminuir a compulsão e transformar sua vida.


4 passos para se livrar do estresse e da compulsão

1. Tente identificar o que a incomoda no dia a dia, o que a aflige tanto a ponto de levá-la a atacar os doces. Pare e faça um balanço da sua vida. Seu emprego lhe traz satisfação? Existe alguma frustração no lar? Uma boa ideia é elaborar uma lista por escrito.

2. Após descobrir quais são as questões mais incômodas, tente resolvê-las. Escreva as possíveis soluções e coloque-as em prática. Uma terapia pode ajudar a repensar problemas mais complexos, como uma crise no casamento, por exemplo.

3. O passo seguinte é mexer na alimentação. Mas não adianta tentar cortar os doces de uma hora para outra. Nem mesmo substituí-los por frutas: isso não funciona para quem é dependente. A dica é reduzir gradativamente a quantidade. Diminua um pouco por dia, mas sem desistir! Seu organismo precisa de persistência para se adaptar a uma nova rotina alimentar, com menos açúcar.

4. Adote o hábito de fazer exercícios todos os dias. Apenas 30 minutos de caminhada já funcionam. Mas procure andar rapidamente, sem parar. Vista uma roupa confortável, calce um par de tênis e mexa-se depressa, sem papear.